Tardes amenas, uma brisa ligeira, o cheiro a terra molhada. Frutos de Outono, cores fortes e quentes. Para quem não gosta dos exageros tórridos do Verão, este, o de S. Martinho é uma boa altura para passear no campo, ainda que sem cogumelos e castanhas!
BEM – VINDO
O objectivo deste blog é duplo, dar a conhecer Pereiros de Ansiães, a sua história, a sua paisagem, o seu património e as suas tradições; é também uma forma de fazer aquilo que eu gosto, de partilhar emoções e memórias.
O objectivo deste blog é duplo, dar a conhecer Pereiros de Ansiães, a sua história, a sua paisagem, o seu património e as suas tradições; é também uma forma de fazer aquilo que eu gosto, de partilhar emoções e memórias.
domingo, 17 de novembro de 2013
domingo, 27 de outubro de 2013
domingo, 8 de setembro de 2013
sexta-feira, 5 de julho de 2013
quarta-feira, 22 de maio de 2013
domingo, 5 de maio de 2013
domingo, 31 de março de 2013
sábado, 9 de março de 2013
domingo, 10 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Terra Fria
Terra fria era o nome depreciativo que os nossos avós agricultores davam ao planalto. Terra fria onde não se davam as oliveiras e a vinha, a grande riqueza da terra quente. Os Pereiros pertenciam à terra quente. Infelizmente hoje essa denominação não faz muito sentido. Não por razões climáticas mas sim por razões económicas. A agricultura perdeu rendimentos e está, mais ou menos, abandonada em todo o lado. Ao menos a terra fria ficou com a paisagem nestes dias de Janeiro e de Inverno.
A Samorinha espreita por entre pinheiros, é ponto mais alto do planalto. Ao longe a aldeia mete inveja para quem gosta desta paisagem.
Na anta de Zedes repousam as memórias funerárias dos nossos antepassados longínquos agricultores do Neolítico. Com mais ou menos cinco mil anos é uma das mais bonitas antas de corredor do país. Sobranceira ao campo de cultivo, mostra-nos como as mudanças estruturais são lentas e permanecem no tempo.
Os extremos tocam-se neste castanheiro centenário. O frio extremo do Inverno em contraste com o calor do fogo de Verão.
Daqui para baixo, do cruzamento da Felgueira, começa a descida para a terra quente. A neve desapareceu! Que inveja!
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
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